quarta-feira, 5 de maio de 2010

Casarão entre as marcas que decidem

Em pesquisa recente feita pelo Jornal do Comércio a Imobiliária Casarão ficou entre as três marcas mais lembradas na categoria imobiliária no estado do Rio Grande do Sul, ficando em primeiro lugar entre as imobiliárias do interior do estado. Tal premiação só vem a corroborar o compromisso da empresa com a qualidade da prestação de serviços aos seus clientes.

sexta-feira, 5 de março de 2010

Entrega da DIRF para condomínios até o dia 26 de fev de 10

Entrega da Dirf 2010 deverá ser feita até o dia 26 de fevereiro


A Declaração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (Dirf) relativa ao ano-calendário de 2009 deverá ser entregue até às 23h59min59s, horário de Brasília, do dia 26.02.2010, por meio do programa Receitanet, disponível no sítio da RFB na Internet: www.receita.fazenda.gov.br.

(Instrução Normativa RFB nº 983/2000)

Fonte: Editorial IOB

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Os condomínios edilícios estão obrigados à retenção do IR na fonte na contratação de serviços profissionais?

         O condomínio é uma propriedade compartilhada entre várias pessoas, não é propriamente uma pessoa jurídica, apesar de poder possuir inscrição no CNPJ, é o que chamamos de figura anômala. Por esta diferenciação os condomínios não estão sujeitos a retenção do IR na fonte quando o cumprimento desta obrigação exigir que a condição da tomadora do serviço seja a qualificação de pessoa jurídica. O IR na fonte será retido em caso de pagamento de salários dos funcionários do condomínio, em virtude da legislação trabalhista e tributária.

        Quanto a retenção de PIS, COFINS E CSLL a legislação tributária prevê a retenção para os pagamentos superiores a R$ 5.000,00.

        Fundamentação Legal: Artigos 1.314 a 1.326 da Lei nº. 10.406/02, Parecer Normativo CST nº. 37/1972, Parecer Normativo CST 114/1972, Instrução Normativa SRF nº. 459/04, art. 1º, §1º, inciso IV e §2º, inciso IV.

domingo, 27 de setembro de 2009

Reportagem da Gazeta do Povo em um de nossos condomínios

Manutenção de condomínios
Projeto da Caixa Econômica Federal incentiva a sustentabilidade em residenciais que fazem parte do Programa de Arrendamento Residencial (PAR)Publicado em 27/09/2009 PRISCILA BUENO, ESPECIAL PARA A GAZETA DO POVO

Otaviano Gomes, 79 anos, é quem cuida da horta do condomínio Módena, localizado no bairro Santa Cândida, em Curitiba. Coincidências à parte, ele lembra que nasceu no dia da Árvore (comemorado no último dia 21). Talvez venha daí a dedicação às plantas. Ele diz que na horta, que tem cerca de 150 metros quadrados, planta-se de tudo. Apenas em espécies frutíferas, Gomes contabiliza três pés de laranja, dois de poncã, uma macieira, um pé de acerola e outro de limão. Tudo é repassado gratuitamente aos mo radores dos mais de 300 apartamentos do condomínio.Agora começará a plantar no vas espécies, incluindo hortaliças. “A horta é nossa, mas eu administro. Já comi melancia, abóbora e pepino da horta. Até batata doce com dois quilos nós colhemos”, conta entusiasmado.
O condomínio de Gomes é apenas um dos 45 empreendimentos do Paraná que fazem parte do projeto Sustentabilidade da Caixa Econômi ca Federal. Sandra Schultz, gerente de filial de alienação de imóveis da instituição financeira, explica que a Caixa possui uma agenda de sustentabilidade, com ações voltadas aos fornecedores e à comunidade. Po rém, com o Pro grama de Ar ren damento Residencial (PAR), a instituição viu a necessidade de trabalhar a convivência em condomínio, agregando práticas como a gestão ambiental.
Programa
Como funciona o PAR?
O Programa de Arrendamento Residencial (PAR), da Caixa Econômica Federal, é destinado a famílias com renda mensal de até R$ 2 mil, explica Sandra Shcultz, da instituição. Com o programa, o morador habita o imóvel pagando uma espécie de aluguel. Ao fim do prazo do arrendamento, que agora caiu para cinco anos (antes era 15 anos), o morador tem a opção de comprar a unidade. Mas, tudo o que ele pagou é levado em consideração e, se houver saldo residual, ele paga, bem como as taxas de transferência do imóvel para o seu nome.
Também há a opção, ao fim deste período, de devolver o imóvel ou renovar o contrato de arrendamento. Caso opte pela devolução, não haverá restituição dos valores pagos.
Foram iniciadas a coleta seletiva e adoção de catadores. Como a gestão dos condomínios é terceirizada, Sandra diz que a entidade recorreu às administradoras, que “adotaram” alguns condomínios. “Com apoio do setor de Desenvolvimento Urbano da Caixa, resolvemos fazer algo maior, o projeto de Susten tabilidade, que inclui a conscientização sobre a redução do consumo de água e energia, horta e arborização. Esse é o primeiro passo”, diz.
Uma dessas administradoras é a Casarão, de Curitiba. Diogo Lima Ne ves, gerente da imobiliária, comenta que a empresa é “síndica” de 14 em preendimentos. “Gerenciamos o prédio, contratamos funcionários, fa zemos a prestação de contas. Da mos o nosso melhor já que a figura do síndico geralmente é problemática”. A administradora começou esse trabalho há cerca de quatro anos. O projeto tem parcerias com Se cretarias de Meio Ambiente dos municípios, Sanepar, Copel, SESI, construtoras e outros órgãos afins.
Conscientização
Além de incentivar a criação de hortas, serão passadas noções de segurança alimentar. Hoje, explica Sandra, as famílias separam o lixo orgânico do reciclável, destinando o orgânico para as caixas de adubo, que pode ser reutilizado na horta ou vendido. “Em paralelo, vamos verificar em quanto diminuiu o número de sacolas plásticas e no fim do ano divulgaremos os resultados”, diz. O projeto também realiza a contratação de técnicos sociais que atuam nessas comunidades. “Ini cial mente, esses técnicos passam os seis primeiros meses no condomínio atuando com os moradores e agora voltam com o projeto de sustentabilidade”, acrescenta.
O projeto atende 2.501 unidades (entre casas e apartamentos) em Londrina e 392 em Maringá. Em Curitiba e Região Metropolitana, são nove condomínios na Cidade Industrial, 12 na região do Sítio Cercado, seis no Tatuquara, dois no Umbará, um condomínio no Santa Cândida, três em Colombo, 12 condomínios em São José dos Pinhais, além das 307 famílias em Almirante Tamandaré, totalizando 5.456 fa mílias.
Entre algumas ações implantadas e em andamento, estão a revitali za ção do córrego da Avenida Pero Vaz de Caminha, no Tatuquara; o acordo com a Associação de Cata do res Parceiros do Meio Ambiente; o aproveitamento do lixo orgânico e da produção de húmus por meio de um minhocário no Sítio Cercado; horta com temperos e er vas medicinais em todos os condomí nios de São José dos Pinhais, entre outras.

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Endereço Administradora em São José dos Pinhais


Nosso novo endereço em São José dos Pinhais, Rua Alcidio Viana, 837, conjunto 506, Centro, CEP 83005-560, fone 41-3035.1847

Novos Endereços Administradora em Curitiba e São José dos Pinhais



Nova Sede em Curitiba

Para melhor atender nossos clientes estamos em novo endereço em Curitiba, na Rua Barão de Guaraúna, 374, Alto da Glória, Fone 41-3035.1846.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Guia do Síndico

Encontrei um bom site sobre administração de condomínios, aconselho a todos que trabalham no ramo em acessar e constantemente buscar novas informações e conhecimentos.

Abaixo coloco uma matéria que retirei do site.


7 regras de ouro no relacionamento
A variedade de experiência que um administrador ou síndico profissional tem - lidar com diversos condomínios de diversos locais e perfis - traz um conhecimeto muito útil também ao síndico "leigo".
Por isso ouvimos alguns profissionais do setor, para conhecer suas regras de ouro para o relacionamento com os condôminos, ponto-chave em qualquer gestão.
Confira abaixo suas opiniões:
1) Saber ouvir as partes. Quando há problemas no condomínio, tente entender os fatos, para além das versões que uma ou outra parte do problema produzem. Por exemplo: quando um morador reclama repetidamente do barulho feito por outro, não aplique uma advertência imediatamente. Veja o que cada lado tem a dizer, observe o comportamento de cada um, e ouça um terceiro, como o zelador. Assim, você evita tomar partido muito explicitamente.
Se necessário, reúna o Conselho para auxiliá-lo em decisões difíceis. Ainda que exista legalmente apenas para fiscalizar as contas, nada impede que este órgão seja investido de uma função "moral" de - como o nome diz - aconselhamento, em casos como a aplicação de uma multa, a demissão de um funcionário.

2) Ter uma boa comunicação com o zelador. Este profissional é seu elo de contato com os condôminos e com os funcionários. É ele quem mais circula entre todos, quem recebe primeiro as informações, opiniões, reclamações. Faça dele sua comunicação informal e verifique se as mensagens estão chegando sem muita distorção.
Ao mesmo tempo, é preciso que ele tenha autonomia para resolver pequenos problemas e tomar providências cotidianas, evitando o acúmulo para o síndico.

3) Transparência nas prestações de contas e nas atitudes. Saiu de moda a figura do síndico linha-dura, centralizador e acima de qualquer suspeita, a quem a maioria dos condôminos assinaria um cheque (ou uma procuração) em branco. O país se democratizou, e por outro lado, houve o crescimento da corrupção em todos os setores. Por tanto, o que as pessoas esperam é clareza e honestidade nas prestações de contas à assembléia, anualmente e sempre que inquirido por esta.
Tomar decisões importantes sempre com a assembléia, sem paralisar a gestão, mas tendo a paciência de dividir o poder para mais tranqüila e seguramente gerir o bem comum. Ter meios de comunicação com a comunidade é essencial para a transparência - blog, jornal do condomínio, cartazes em áreas sociais.

4) Paciência. Se for necessário explicar um determinado ponto 10 vezes, faça isso. Em um condomínio, convivemos muitas vezes com pessoas provenientes de diferentes culturas e níveis educacionais. Assim, é preciso perceber que nem todos entendem nossas intenções imediatamente, às vezes é preciso de um bom tempo e insistência paciente para nossa "mensagem" ser assimilada.
A paciência é imprescindível em uma função como a de síndico, em que se tem de lidar com as expectativas das pessoas o tempo todo.

5) Conheça os condôminos. Cada morador tem sua personalidade, entenda cada um e ajuste sua forma de negociar para cada tipo. Não adianta ter sempre o mesmo discurso. Sem abrir mão de seus princípios e idéias, aprenda a expô-los de acordo com o perfil do condômino, sua idade, sua profissão, sua família, seu modo de ser. Assim, se dobrar, você será flexível e ágil na sua comunicação, o que certamente trará mais compreensão.

6) Procure incentivar a participação dos condôminos. A participação traz ao condômino o senso de que o cuidar do condomínio é uma tarefa comunitária - ao contrário da percepção comum, de que o condomínio é um prestador de serviços ao condômino. Essa integração à vida comum pode ser inclusive uma perspectiva de crescimento para o condômino, como conta o síndico Wilton Augusto: "Uma condômina era formada em agronomia, mas exercia somente a função de mãe. Ela foi convidada a ajudar na organização e arrumação do jardim, e isso teve um excelente resultado, pois além de ela usar seus conhecimentos, ganhou o respeito de outros condôminos, o que lhe trouxe alegria e motivação".

7) Ser discreto. Não comentar com um condômino o que aconteceu com o outro, como por exemplo, visitas de oficiais de justiça, brigas de família, inadimplência. Como síndico, você acaba recebendo muitas informações, mas cuidado com elas. Muitas podem ser inclusive boatos, lançados em seus ouvidos por alguém que espera que você os espalhe. Ainda que você pertença a um grupo dentro do condomínio, não está cuidando apenas dele, mas do todo - assim como o presidente não pode governar só para seu partido e só com ele. A discrição o ajudará a ter o respeito e a confiança de todos.

PROBLEMAS COMUNS E SOLUÇÕES RECOMENDADAS
- Barulho. Peça ao zelador para falar com o causador do barulho. Se isso não resolver verificar se o fato é freqüente. Confirmado, analise se fere algum regulamento ou lei do silêncio, se for o caso envie uma advertência.
- Animais de estimação. Fazer valer o que está escrito no Regulamento Interno. Não ser tolerante, mas não se esquecer de ter como provar infrações para aplicar o regulamento.
- Briga de vizinhos. Não intervir a princípio, pois o síndico não é polícia. No entanto, e estiver afetando o condomínio com barulho excessivo, ameaça à segurança, agir com bom senso e atitude firme, sem tomar partido das pessoas, mas sim de valores e idéias.
- Baixo quorum na assembléia. Não marcar a reunião em época de férias, semana com feriado prolongado, etc. Mandar a convocação com antecedência adequada e escrita de uma forma a induzir o comparecimento, ressaltando os pontos mais importantes e polêmicos.
- Garagem. Condômino tem direito a 2 vagas. As vagas são espaçosas e o morador possui 2 carros pequenos e comprou um terceiro para o filho. Supôs, ele, que tem direito de colocar os 3 carros nas 2 vagas. Solução dada: Já que o condômino interpreta que na vaga poderia ser colocado 3 carros, foi decidido que a garagem fosse um bem comum e qualquer condômino poderia estacionar na terceira vaga. O condômino alugou uma vaga de um vizinho.
- Salão de festas. O salão de festa tem um pequeno jardim externo e o condômino insistiu que poderia colocar mesas e cadeiras no jardim (área comum). Foi colocado que ele teria que permitir que qualquer condômino pudesse sentar nas cadeiras do jardim durante a festa, pois elas estavam em área comum. Resultado, ele optou por restringir a festa ao salão.Fonte: Wilton Augusto - Síndico Profissional; Claudimir Picarelli - Síndico Profissional; Antonio Rafacho Neto - FL Administradora